"Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido". Lucas, 8:17,12:2 em Mateus10:26

"Corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene". Amós (570-550 a.c.)

"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".

Santo Agostinho

quinta-feira, 1 de março de 2012

Militares de “pijama e jogo de gamão” voltam a afrontar o governo Dilma

Um novo e ousado texto de militares da reserva reafirma critica à postura do governo Dilma, inclusive, diz não reconhecer a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim.  São cerca de 150 signatários.
Creio que é reflexo (ou receio) das declarações de ministras e do PT favoráveis à investigação de fatos ocorridos durante a ditadura militar.
Organismos internacionais e setores da ONU têm cobrado do Brasil a necessidade de se passar a limpo as ações típicas de monstros feitas por vários agentes do estado naqueles anos de chumbo.  Na Argentina, como exemplo, mandatários como Rafael Videla foram julgados e se encontram presos.
A presidenta Dilma e o ministro Celso Amorim não podem se furtar da tomada de ações enérgicas contra esses poucos insubordinados.  Afinal, ninguém, em perfeita condição de saúde mental, pode apoiar as torturas de ontem e as ousadias de hoje.
Os “pijamas verde-oliva”, em “uníssono”, reafirmam o que foi publicado na primeira manifestação e da qual, posteriormente, retrataram-se.
Os insubordinados devem ter em mente que os que hoje militam nas Forças Armadas, raras exceções, não participaram das conspirações ou são dos tempos da Ditadura de 1964.  Tempos novos, novas mentalidades.
Está chegando a hora de aplicar-lhes as penalidades previstas, que podem até culminar com ao desligamento das Forças Armadas.
MF/.

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