http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,livro-de-soldado-americano-contradiz-versao-oficial-da-morte-de-bin-laden,923297,0.htm
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"Corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene". Amós (570-550 a.c.)
"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".
Santo Agostinho
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Morte - Uma das principais realizações de Obama
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,livro-de-soldado-americano-contradiz-versao-oficial-da-morte-de-bin-laden,923297,0.htm
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Corrupção no Brasil: a quantas andam

domingo, 19 de agosto de 2012
Inventor de Collor agora se orgulha de processo
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/75360/Inventor-de-Collor-agora-se-orgulha-de-processo.htm
Não é hora
sábado, 18 de agosto de 2012
Questionamento do acordo de Itaipu é tiro no coração do Mercosul
O mundo em que vivemos hoje segue uma das leis mais primitivas do homem: a luta por recursos naturais, como água, luz, alimentos, minérios e outras matérias-primas. É essa força que comanda as decisões das diferentes nações, principalmente pelo fato de o planeta Terra ser limitado. Por isso, ao projetar uma integração regional, como ocorre na América do Sul por meio do Mercosul, a geografia se torna a base do relacionamento entre os Estados.
O Mercosul, além do objetivo imediato de criar um mercado comum, com livre circulação de bens e mão de obra, tem como ponto fundamental os acordos envolvendo a partilha da bacia do rio da Prata (veja o mapa) e de seus afluentes. Não à toa, os quatro países fundadores do bloco (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) são banhados por essa bacia.
Uruguai e Paraguai: dois opostos no Mercosul
A bacia do Prata sempre foi um problema espinhoso, que inclusive provocou pelo menos duas guerras de razoáveis proporções (guerra da Cisplatina e a guerra do Paraguai).
Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai — este especialmente interessado nos rios, já que não possui saída para o oceano — foram obrigados a se entender em relação à região para evitar constantes e destrutivas inimizades, como ocorrido nos períodos de guerra. Este acordo inicialmente permitiu a utilização compartilhada do rio, possibilitando a conexão do Paraguai ao Atlântico e aos territórios dos demais países ali localizados, fosse pelo transporte hídrico, pela irrigação, pela força aplicada em rodas d'água (ou outros mecanismos rudimentares de aproveitamento energético) e a pesca.
Mais tarde, com o desenvolvimento da energia elétrica e das hidroelétricas, as bacias que dividem os quatro países do cone sul se tornaram ainda mais importantes. O potencial energético foi rapidamente compreendido, os interesses cresceram, e a região ascendeu em termos estratégicos, concretizando sua importância geopolítica. Em 1969, sob a liderança brasileira foi assinado o tratado da Bacia do Prata, que visava promover maior integração econômica e de infraestrutura entre os países da região.
Neste sentido, durante a ditadura militar brasileira e o longo governo do general paraguaio Alfred Stroessner (1954 a 1989), as duas nações concretizaram o acordo, assinado em 1973, para construir na época a maior hidroelétrica do mundo e, até os dias atuais, umas das maiores realizações da engenharia moderna, a usina de Itaipu.
A instalação da hidroelétrica foi feita no lado brasileiro da fronteira, mas a enorme intervenção causada no Paraguai e a ligação geográfica entre as duas margens do rio Paraná forçaram os dois países a ratificar um acordo de cooperação. O investimento da empreitada foi organizado pelo governo brasileiro, mas a energia produzida pela usina é divida igualmente entre os dois parceiros.
O acordo entre brasileiros e paraguaios incomodou profundamente os vizinhos argentinos, então comandados por Juan Domingo Perón e María Estala Martinez de Perón, até 1976.
Os argentinos não só partilhavam a soberania da bacia do Prata como eram ameaçados diretamente por uma possível destruição de sua capital, Buenos Aires, por enxurrada, caso Brasil ou Paraguai abrissem de uma só vez as comportas da gigantesca represa criada para o funcionamento de Itaipu.
Finalmente, em 1979, durante o regime militar argentino, foi assinado o acordo tripartite (Três partes: Argentina, Brasil e Paraguai), que dava as garantias legais aos argentinos, assegurando um cenário que não ameaçasse a segurança nem os interesses do vizinho. O tratado incluía a construção de outra usina hidroelétrica, desta vez envolvendo apenas a Argentina e o Paraguai. A usina de Yacyetá foi finalizada apenas em 2011 e está localizada 400 km abaixo de Itaipu, na fronteira entre os dois países.
Esta construção funciona não apenas como geradora de energia, mas também como anteparo para um imprevisto que cause a liberação excessiva das reservas de água de Itaipu na região, evitando um desastre.
Mesmo não envolvido diretamente na construção das usinas de Itaipu e Yacyetá, o Uruguai, como banda oriental do rio da Prata, fez parte do processo de integração como observador ou mesmo como membro ativo dos acordos.
Estes fatos formaram os primeiros aparatos jurídicos que obrigaram a coexistência pacífica e, assim, a inevitável integração entre estes países da América do Sul.
A partir do momento que Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai concretizaram a parceria na bacia do Prata, o processo de integração se tornou praticamente irreversível. Isso significa que esses países inseriram em seus projetos individuais de nação a coexistência com os demais vizinhos, a divisão de recursos naturais e a necessidade de trocar informações.
O comprometimento de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai com a integração regional gira em torno da bacia do rio da Prata, uma característica geográfica destes vizinhos, e, por isso, crivada nos DNA dos respectivos Estados. Como em outras regiões do mundo, estes países possuem entre si laços carnais que os conectam, já que suas riquezas se originam e correm para a mesma fonte.

terça-feira, 14 de agosto de 2012
Um novo milagre econômico brasileiro?
domingo, 12 de agosto de 2012
DATAFALHA JULGA O MENSALÃO
Não é preciso ser muito inteligente para perceber que é uma fraude a pesquisa Datafolha, divulgada neste domingo, que afirma que 82% dos brasileiros querem que o STF condene os réus do mensalão. Uma fraude com fins político-eleitorais.
Essa pesquisa, vale dizer, sugere um nível de consciência política da sociedade que não deve existir nem na Suíça.
A farsa estatística do instituto de pesquisas da Folha de São Paulo é um ataque político que pretende pressionar o STF a condenar indistintamente os réus do julgamento e influenciar o processo eleitoral deste ano.
A própria reportagem do jornal paulista que dá conta dessa nebulosa sondagem carrega os elementos para se concluir que está sendo distorcida sob as razões supracitadas.
A manchete principal de primeira página da Folha é a de que “Maioria quer condenação, mas não crê em prisões”. A matéria, porém, mostra que essa maioria apenas respondeu de forma genérica a uma questão sobre corrupção.
Diz a matéria que 82% ligam o mensalão a corrupção, o que até uma criança de dez anos pode concluir no âmbito de um noticiário infatigável no sentido de colocar o assunto em pauta.
A pesquisa usa o senso comum e a desinformação da sociedade sobre o caso para construir uma tese política com objetivos escancaradamente político-eleitorais. Quem responderia que não quer a condenação de corruptos?
Aliás, a própria pesquisa mostra que o brasileiro está desinformado sobre o caso. Segundo o relato do jornal, 81% dos entrevistados dizem ter tomado conhecimento do mensalão, mas só 18% se consideram bem-informados.
Ora, como é possível que quem se considera mal-informado sobre um assunto já tenha opinião formada sobre ele? Como é possível que 82% tenham dito que houve compra de votos no Congresso se só 18% se dizem bem informados sobre o caso?
Se, como diz a matéria, 46% dos entrevistados pelo Datafolha julgam que a cobertura do mensalão pela imprensa é parcial e só 39% julgam imparcial, esse dado desmonta a tese de que a maioria já se decidiu pela tese jornalística sobre o mensalão.
A pergunta do Datafolha sobre a influência do caso nas eleições mostra objetivo político-eleitoral. E a ausência de transparência na divulgação dessa pesquisa ao não reproduzir o questionário submetido aos entrevistados, sugere manipulação.
Faz-se necessário, portanto, que os partidos políticos afetados pela divulgação nebulosa dessa pesquisa representem à Procuradoria Geral Eleitoral exigindo a divulgação imediata do questionário submetido aos entrevistados e a auditória da sondagem.
Aliás, nem é preciso que partidos políticos passem recibo e invoquem a Justiça Eleitoral. Qualquer cidadão pode fazer isso.
Nas eleição de 2010, por exemplo, a ONG Movimento dos Sem Mídia conseguiu abrir investigação de pesquisas na Polícia Federal. O Datafolha, inclusive, está sendo investigado. Não custará nada, portanto, fazer nova denúncia à PGE.
JANIO DE FREITAS: Cadê as provas contra Dirceu?
Numerosas contestações pareceram muito mais convincentes do que as respectivas acusações
Os advogados que até agora atuaram no julgamento do mensalão não merecem menos aplauso e defesa do que têm recebido, com fartura, o procurador-geral e acusador Roberto Gurgel. Não bastando que sua tarefa seja mais árdua, os defensores são alvos, digamos, de uma má vontade bem refletida na imprensa, por se contraporem à animosidade da opinião pública contra os seus clientes.
Ainda que não assegurem, necessariamente, a inocência de tal ou qual acusado, numerosas contestações pareceram muito mais convincentes, em pontos importantes, do que as respectivas acusações.
Na maioria desses casos, a defesa se mostrou mais apoiada do que a acusação em testemunhos e depoimentos tomados pelo inquérito, assim como em documentos e fatos provados ou comprováveis.
Com isso, outros pontos importantes da acusação estão ainda mais em aberto. É o caso, crucial, do mensalão como múltiplos pagamentos para assegurar votos ao governo na Câmara ou como dinheiro para gastos de campanha eleitoral.
A acusação não comprova a correspondência entre as quantias entregues a deputados e os votos na Câmara. Nem, sobretudo, a relação entre os pagamentos com valores tão diferentes e os votos que teriam o mesmo peso na contagem.
Não fica resolvida também, na acusação, a afirmada finalidade de compra de votos na Câmara e o dinheiro dado, por exemplo, aos leais deputados petistas Professor Luizinho e João Paulo Cunha, entre outros bem comportados aliados do governo também agraciados.
E houve, ainda, dinheiro destinado a seções partidárias estaduais, que nada tinham a ver com votações de interesse federal.
A afirmação de compra de votos, sustentada pelo procurador-geral Roberto Gurgel, foi tomada à CPI dos Correios por seu antecessor, Antonio Fernando de Souza, para formular a denúncia ao Supremo Tribunal Federal, há cinco anos.
A afirmação prevaleceu na CPI, porém, por conveniência política da oposição, e não porque os fatos apurados a comprovassem. Acertos de campanha eram muito mais coerentes com o constatado pela CPI. E já figuravam nas acusações de Roberto Jefferson, quando admitiu também haver recebido do PT, para o PTB e para candidatos petebistas.
Outro exemplo de afirmação fundamental e em aberto, porque construída de palavras e não de comprovações, está na acusação agora apresentada por Roberto Gurgel ao STF: “Foi José Dirceu quem idealizou o sistema ilícito de formação da base parlamentar de apoio ao governo mediante pagamento de vantagens indevidas” -e segue.
Seriam indispensáveis a indicação de como o procurador-geral soube da autoria e a comprovação de que José Dirceu “idealizou” o “sistema ilícito”. Não só por se tratar de acusação com gravidade extrema.
Ocorre que o “sistema ilícito” foi aplicado já em 1998 por Marcos Valério, com suas agências de publicidade, e pelo Banco Rural para a frustrada reeleição de Eduardo Azeredo ao governo de Minas. Foi o chamado “mensalão do PSDB”, descrito pela repórter Daniela Pinheiro, como já indicado aqui, na revista “piauí” deste mês.
Logo, para dar fundamento às palavras do procurador-geral Roberto Gurgel, só admitindo-se que José Dirceu “idealizou” tudo uns cinco anos antes do mensalão do PT. E, melhor ainda, que “idealizou” o “sistema ilícito” para beneficiar o PSDB de Eduardo Azeredo, hoje senador ainda peessedebista.
Os votos dos ministros do Supremo não suscitam expectativa só por carregarem consigo a absolvição e a condenação, mas pela maneira como encarem as divergências perturbadoras entre acusação e defesas.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/08/12/janio-de-freitas-cade-as-provas-contra-dirceu/
sábado, 11 de agosto de 2012
Veja adota tática do avestruz no caso Policarpo
A escolinha do Gurgel

quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Gilmar Mendes está encurralado. Ele vai mentir!
Carta reafirma e reforça ataque a Gilmar Mendes
COMENTÁRIOS:
Chega de mentiras! -- A "Carta Capital" sempre foi um folheto de quinta categoria. Cada vz mais mostra sua cara e a que veio. Por isso, não se sustenta como um semanário confiável, para a grande maioria dos brasileiros com um mínimo de discernimento! Melhor fechar o boteco, né? Quem discorda, diga-me o número de tiragem-vendagem em relação aos outros semanários! O real, hein? Daí, ponto!