Este é um web-site pessoal, sem fins lucrativos ou patrocinadores e não está vinculado a quaisquer instituições públicas ou privadas. As informações, artigos, textos, imagens clipart´s, fotografias e logos são de propriedade dos seus respectivos titulares, expostos com finalidade de ilustração. Se alguma pessoa se sentir prejudicada, por favor, entre em contato com ofilhodoprofeta@gmail.com que apresentará justificativas ou fará as correções necessárias, de imediato.
"Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido". Lucas, 8:17,12:2 em Mateus10:26
"Corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene". Amós (570-550 a.c.)
"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".
Santo Agostinho
domingo, 2 de dezembro de 2012
APAMAGIS e APMP REPUDIAM DECLARAÇÕES DE BARROS MUNHOZ
A Constituição Federal, visando o equilíbrio de forças entre os Poderes e a manutenção da Democracia, prevê as atribuições de cada ente político de modo a evitar que as decisões sejam concentradas.
O Poder Judiciário e o Ministério Público trabalham de forma transparente, sempre no interesse maior da população, sem qualquer escopo de natureza político-partidária, com a incumbência de zelar pelo Estado Democrático de Direito e, assim como os Senhores Parlamentares e membros do Poder Executivo, legitimamente eleitos, devem respeito à lei.
Somente aqueles que não compreendem o verdadeiro espírito da democracia percebem as outras Instituições (que não as em que atuam) como inimigas. Tanto o Poder Judiciário como o Ministério Público trabalham irmanados com os Poderes Executivo e Legislativo, sempre que o interesse público assim o exige, e se contrapõem apenas em situações específicas e nos limites da lei.
O inconformismo com a firmeza do caráter de Instituições caras à sociedade, como o Poder Judiciário ou o Ministério Público, não é consentâneo com as elevadas funções reservadas àqueles que dedicam suas vidas à representação política.
A Associação Paulista de Magistrados (APAMAGIS) e a Associação Paulista do Ministério Público (APMP) se irmanam e repudiam, assim, as declarações do Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e reforçam à população o compromisso de que ela é e sempre será o principal foco da atuação da Justiça.
São Paulo, 30 de novembro de 2012.
Desembargador Roque Antonio Mesquita de Oliveira – Presidente da APAMAGIS
Procurador de Justiça Washington Epaminondas Medeiros Barra – Presidente da APMP
Nenhum comentário:
Postar um comentário