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"Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido". Lucas, 8:17,12:2 em Mateus10:26
"Corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene". Amós (570-550 a.c.)
"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".
Santo Agostinho
domingo, 30 de setembro de 2012
SIP é um antro da mídia golpista
sábado, 29 de setembro de 2012
ELITES TRATAM MENSALÃO DE FORMA ANTIDEMOCRÁTICA
No momento em que o esquema de corrupção foi denunciado, cabia perfeitamente a manifestação da opinião pública. Agora, no momento do julgamento, essa manifestação é espúria. Temos uma instituição e um corpo de juízes da mais alta qualidade que estão encarregados constitucionalmente de examinar as provas e decidir. Eles têm as informações necessárias e conhecem melhor do que nós os princípios do Direito. A melhor maneira de respeitá-los e de respeitar a democracia é deixar que decidam com liberdade, em vez de julgarmos por nossa própria conta.
Luiz carlos Bresser-Pereira, colunista da Folha (São Paulo, SP)
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Protecionismo ou legítima defesa?
terça-feira, 25 de setembro de 2012
E TUDO COMEÇOU COM A VENDA DE ALENCAR AO PT
terça-feira, 18 de setembro de 2012
"Um grande fipilhopo daputapa"

segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Fundação Ford - Guerra Fria
RIO - O Estado de S.Paulo
O sr. poderia falar dos objetivos da Fundação Ford ao chegar no Brasil, há 50 anos?
Como organização transnacional, tínhamos a obrigação de explicitar os valores que regiam nossa concessão de subsídios e que eram essenciais para o progresso das ciências sociais e naturais. Ao mesmo tempo, não poderíamos ser partidários. Nas décadas mais recentes, com o escritório da fundação composto cada vez mais por brasileiros, e, à medida que o País se tornou mais democrático, a fundação engajou-se no apoio a programas para promover direitos humanos e reduzir a pobreza, frequentemente por meio de recursos a ONGs.
Como representante da fundação no início de sua atuação na América Latina, como o senhor avalia os críticos que, principalmente nos anos 1960 e 1970, viam tais instituições como agentes da política externa americana?
No ápice da guerra fria, o governo norte-americano e suas agências de inteligência viam a América Latina e a maior parte do mundo através do prisma do combate ideológico e de poder contra a União Soviética. Nas décadas de 1960 e 1970, os EUA frequentemente viam o Brasil e outros países como "campos de batalha" na Guerra Fria. O que me motivou a trabalhar na Fundação Ford foi que nós, como organização independente, não precisávamos adotar essa mentalidade. No contexto do período, pude entender por que alguns brasileiros podem ter desconfiado de mim. Nunca vou me esquecer de quando fui recebido com uma ensurdecedora explosão na minha primeira visita à Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Os professores com os quais me encontrava tentaram me garantir que eram fogos de artifício. Um deles depois me disse que era uma bomba detonada por estudantes como um aviso para manter distância.
O apoio da fundação à criação de um centro composto por cientistas sociais expulsos da USP pelo regime militar, o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), é emblemático. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse a pesquisadores da FGV que o apoio financeiro dado pelo sr. ajudava pessoas perseguidas a se manterem no País e contou que, na época, era muito dinheiro, mas não lembrava o valor. O senhor recorda?
Eu era o diretor do programa, junto com o Frank Bonilla, assessor do programa na área de ciências sociais, que trabalhou com Fernando Henrique para elaborar a recomendação que o escritório brasileiro fez à Fundação para concessão de uma verba para a criação do centro. Eu não consigo lembrar a quantia exata, mas eu realmente considero-a uma das verbas mais gratificantes e importantes concedidas na minha gestão. O CEBRAPp não somente ajudou a manter Fernando Henrique e seus colegas produtivamente engajados no Brasil, como se tornou um centro líder de pesquisa e análise social no Brasil e em toda a América Latina. Embora Fernando Henrique não fosse político na época, ele se tornou uma força primordial no restabelecimento da democracia no Brasil. Em julho, ele recebeu o Prêmio Kluge, que é como o Prêmio Nobel para as ciências sociais. Mais de quatro décadas depois do primeiro benefício que concedemos, eu fiquei comovido quando ele me enviou um e-mail dizendo que, na época de maiores dificuldades no Brasil, a fundação tornou possível que ele escrevesse o que escreveu e fizesse o que ele fez.
É verdade que o senhor foi chamado pela embaixada americana para uma conversa após o apoio ao CEBRAP?
Pouco depois que enviamos para nossa sede em Nova York a recomendação do escritório brasileiro para a concessão da bolsa para o CEBRAP, eu recebi um telefonema de um representante da embaixada americana no Rio. Ele começou me avisando: "Se você sabe o que é bom para a sua carreira, você desistirá de obter a verba para o CEBRAP". Eu disse a ele que nós trabalhamos muito na recomendação, revisamos com cuidado a proposta e os planos de Fernando Henrique e seus colegas, e estávamos convencidos de que atendia aos nossos parâmetros. Realmente, nós estávamos entusiasmados com aquela oportunidade. Eu realmente disse, porém, que, se ele tivesse alguma informação que fosse relevante para nossa decisão sobre o apoio, gostaria de ouvi-la. Ele respondeu marcando um encontro para mim no dia seguinte com um oficial da CIA e chegou carregando uma pasta com memorandos e clippings de jornal. Eu examinei o material com ele: cada item simplesmente indicava que Fernando Henrique havia sido visto na presença de um "conhecido esquerdista". Eu disse ao meu visitante que a pasta era tão somente sobre "culpado por associação" e que eu não havia visto nada que invalidasse nossa recomendação aos representantes da fundação. Eles de fato rapidamente aprovaram a doação.
Com a crise financeira, estaria em curso uma mudança de perfil da filantropia norte-americana?
Não há dúvida de que as fundações estabelecidas nos EUA sofreram com a recessão dos últimos cinco anos e com a obrigação legal de despender 5% de todas as doações que recebem a cada ano. Mas a chegada das fundações Gates (criada por Bill Gates) e Buffet (do investidor Warren Buffett) e a proliferação de outras fundações sugerem que a filantropia organizada continuará a ser um colaborador vital para o pluralismo dentro dos Estados Unidos e para a inovação e o dinamismo entre as instituições sem fins lucrativos. O número de fundações filantrópicas no Brasil também está crescendo e vai desempenhar uma papel ainda maior no País. Eu esperaria que as fundações pelo mundo trabalhassem mais em parceria e aprendessem umas com as outras. Eu dirijo o comitê de uma fundação na Europa que em breve se reunirá com sua filial no Brasil justamente para promover um intercâmbio.
Para se saber de como funciona o ENTREGUISMO do Brasil, é muito importante tomar conhecimento da ingerência de organismos multinacionais em nosso país e das “compras que faz em setores do mercado doméstico”. Ou “domesticado”. Além do livro “E quem pagou a conta” da escritora inglesa Frances Stonor Saunders, que descreve as ações da organização norte-americana CIA no mundo todo, a entrevista com Peter Bell publicada no “Estadão” de ontem, sob o título CEBRAP – PARA OS EUA, BRASIL ERA CAMPO DE BATALHA NA GUERRA FRIA, é muitíssimo esclarecedora. (reproduzida em http://ofilhodoprofeta.blogspot.com.br/). Nela, nas entrelinhas (ou “domínio do fato”, termo que vários ministros do STF passaram a usar), conclui-se que FERNANDO HENRIQUE CARDOSO e sua patota, até então perseguidos pela Ditadura Militar como empedernidos marxistas, foram “convencido$$” a mudar de lado e adotar convicções ofertadas.
sábado, 15 de setembro de 2012
"Lula era o chefe", diz Valério (em off) a Veja
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Janio de Freitas: Barbosa foi prepotente
"Piguenta" tenta flanar nos bons ventos da PresidentA
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
O novo Torquemada brasileiro
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