"Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido". Lucas, 8:17,12:2 em Mateus10:26

"Corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene". Amós (570-550 a.c.)

"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".

Santo Agostinho

sábado, 29 de janeiro de 2011

NOTÍCIAS E ARTIGOS DA MÍDIA VIRTUAL 28-01-2011


S&P rebaixa nota do Japão de AA para AA- 
A agência de classificação de riscos Standard and Poor's cortou a nota de crédito do Japão pela primeira vez em nove anos.  Segundo a S&P, a situação já complicada tende a piorar no futuro, pois o governo não teria um plano concreto para reduzir o déficit, hoje em US$ 11 trilhões. A relação dívida-PIB do Japão é a mais alta do mundo: 200% do PIB. http://globonews.globo.com/ 
NOTA: A AGÊNCIA NÃO CONSEGUIU PREVER A CRISE MUNDIAL DE 2008-2009!

FMI vê deterioração brusca das contas fiscais do Brasil 
A situação fiscal do Brasil também foi alvo de críticas. O Fundo Monetário Internacional afirmou que a deterioração das contas do país é particularmente brusca e tudo indica que o governo não vai cumprir a meta de superávit primário, de 3% este ano. O FMI afirma que, diante do excesso de gastos, o Brasil é obrigado a manter uma política monetária mais rígida com aumento de juros para conter a inflação. 
Os Estados Unidos também foram citados no relatório. Para o fundo, os americanos precisam fazer um ajuste significativo na política fiscal para cumprir a meta de reduzir o déficit à metade nos próximos dois anos. O FMI criticou ainda a prorrogação de cortes de impostos, que não teria o impacto esperado na economia. 
http://globonews.globo.com/


28/01/2011 - 16h07

Velhos ortodoxos do FMI escreveram relatório sobre o Brasil, diz Mantega



Um dia após o FMI (Fundo Monetário Internacional) divulgar um relatório em que aponta deterioração "brusca" nas contas fiscais do Brasil, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, criticou a análise do Fundo.
"O diretor-gerente deve ter saído de férias e algum daqueles velhos ortodoxos escreveu essas bobagens sobre o Brasil", disse.


Fernando Pimentel fala sobre os desafios no Ministério do Desenvolvimento

http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1644481-17665,00-FERNANDO+PIMENTEL+FALA+SOBRE+OS+DESAFIOS+NO+MINISTERIO+DO+DESENVOLVIMENTO.html

O saldo comercial está em queda, o dólar baixo demais, a carga tributária alta e os juros subiram na primeira reunião do Banco Central do novo governo. Empresários estão reclamando de tudo isso. Reclamam também da burocracia, da infra-estrutura precária, dos encargos trabalhistas. E costumam se queixar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, cargo ocupado pelo economista Fernando Pimentel. Ele é o convidado de Miriam Leitão neste programa e fala sobre os projetos do ministério para o novo governo. Confira em vídeo.

Slavoj Zizek – intelectual 

Esclarecimentos de Jorge Pontual: Eu tentei ler Slavoj Zizek – os “Z” com circunflexo invertido em cima, para ficar com som de “J” – há uns dois anos quando soube que ele andava por aqui e desejei fazer um Milênio com ele, um dos intelectuais mais influentes, mais lidos e ouvidos do nosso tempo. Muito difícil.  Li o último, Living in the End Times, e depois First as Tragedy, Then as Farce, Interrogating the Real,The Parallax View e Everything you always Wanted to Know About Lacan but Were Afr.aid to ask Hitchcock.
Depois de uma hora conversando com ele, eu estava batendo pino. Simpaticíssimo, galhofeiro (adora uma piada suja), a mil por hora, Zizek é de uma obsessão contagiosa. Paradoxo: é antissocial. Diz que não gosta de gente. Detesta estudantes, intelectuais, outros psicanalistas – especialmente os lacanianos como ele – a esquerda em geral, e obviamente, despreza a direita e o centro. Mas é um doce de pessoa. Não tente entender
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por Antonio Corrêa de Lacerda

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A dívida pública brasileira é da ordem de R$ 1,5 trilhão, seu financiamento tem custado cerca de R$ 190 bilhões ao ano. São recursos que pagamos sob a forma de impostos que o Estado arrecada e transfere aos seus credores.
Cada ponto porcentual de elevação da taxa de juros representa, potencialmente, um gasto adicional de R$ 15 bilhões a cada ano. Isso é mais do que o custo anual de todo o Programa Bolsa-Família, para se ter uma ideia do estrago para as contas públicas.
É muito importante que o Banco Central tenha autonomia, relativamente, ao governo. Mas é também fundamental que não se mantenha refém de movimentos especulativos que privilegiam uma pequena camada da sociedade em detrimento do interesse coletivo.
Por todos os motivos apontados, já passou da hora de uma mudança expressiva. Isso vale tanto para paradigmas que têm que ser questionados, como o piso para a redução dos juros no Brasil, quanto ao sistema de metas de inflação em si, que deve ser preservado, mas precisa ser aperfeiçoado. Há muito a ser feito, desde os indicadores e o prazo para o foco da meta, até a forma de captação das “expectativas” dos agentes do mercado.
É também urgente rever o elevado grau de indexação da economia brasileira, especialmente das tarifas públicas. A correção automática de preços baseada em indicadores que têm pouca relação com a estrutura de custos dos setores, como é o caso do IGP e do IGP-M utilizados na maioria dos contratos, representa uma anomalia, incompatível com a nossa realidade atual.

SP tem novo recorde de temperatura

Termômetros na zona norte da capital chegaram a registrar 33,1ºC à tarde.

28 de janeiro de 2011 | 17h 22

'Eu sou candidato. Serra nunca disse que é'


Sérgio Guerra diz que lista de apoio para presidência do PSDB foi movimento natural da bancada.

28 de janeiro de 2011 | 20h 31


O deputado Jutahy Magalhães, ligado a Serra, referiu-se ao abaixo assinado em favor de sua reeleição como atitude "indigna".

É uma referência à disputa entre os grupos de Serra e Aécio que o PSDB não quer reeditar em 2014?
Estamos decididos a deletar esta questão de alas para o PSDB poder avançar. Precisamos de mineiros e paulistas para eleger o próximo presidente, e grupos são algo que, definitivamente, o conjunto do partido não quer.



Em carta à Itália, Dilma defende decisão pela permanência



A presidenta Dilma Rousseff enviou uma carta ao presidente da Itália, Giorgio Napolitano, no último dia 24, defendendo a legitimidade da decisão do ex-presidente Lula de não extraditar o ativista político Cesare Battisti.
A carta foi divulgada ontem (28) pelo jornal Folha de S.Paulo. O Palácio do Planalto confirmou o envio da correspondência ao presidente italiano.
Na carta, Dilma lamenta que a decisão tenha gerado divergências entre os dois países, mas argumenta que o caso foi decidido com base em parecer jurídico da Advocacia-Geral da União.
“A posição que o presidente Lula adotou em dezembro último, baseado no detalhado parecer da Advocacia-Geral da União não envolve qualquer juízo de valor sobre a Justiça italiana, menos ainda sobre a vigência do Estado de Direito em seu país. Trata-se de parecer jurídico, fundado na interpretação soberana que a AGU realizou do tratado bilateral sobre extradição”, diz a carta.
A presidenta lembra ainda que, em fevereiro, o Superior Tribunal Federal (STF) deverá se manifestar sobre a decisão do Executivo de não extraditar o italiano.

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