Este é um web-site pessoal, sem fins lucrativos ou patrocinadores e não está vinculado a quaisquer instituições públicas ou privadas. As informações, artigos, textos, imagens clipart´s, fotografias e logos são de propriedade dos seus respectivos titulares, expostos com finalidade de ilustração. Se alguma pessoa se sentir prejudicada, por favor, entre em contato com ofilhodoprofeta@gmail.com que apresentará justificativas ou fará as correções necessárias, de imediato.
"Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido". Lucas, 8:17,12:2 em Mateus10:26
"Corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene". Amós (570-550 a.c.)
"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".
Santo Agostinho
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Itamar Franco cumpre promessa
O ora senador Itamar Franco (PPS-MG) começou a cumprir a promessa de azucrinar o governo Dilma.
Ontem, durante a votação do Salário Mínimo travou duelo com o presidente do Senado José Sarney, por questões regimentais e também com o senador Romero Jucá (PMDB-RR). A este afirmou que uma família brasileira não tem condições de viver com o valor proposto para o Salário Mínimo. Perguntou-lhe se conhecia a esdrúxula frase proferida pelo ex-presidente João Figueiredo. Jucá respondeu: "que daria um tiro na cabeça".
Acho ótimo a Oposição se manifestar, fazer questionamentos e exigências.
Registro o valor do Salário Mínimo, medido em dólar dos EUA, durante o período em que Itamar Franco foi presidente da República: 1992: US$ 213,00 - 1993: US$ 100,00 - 1994: US$ 100,00.
Hoje, tendo em vista a sua aprovação no valor de R$ 545,00, o que não é nenhuma maravilha, representa US$ 320,00 na moeda norte-americana.
Romero Jucá deveria ter argüido o "topete tempestuoso" se ele sabia desses números. Aposto que o topete ficaria mais ouriçado, certamente!
Problemas e dilemas dos EUA
A luta de classes política nos Estados Unidos
Autor: Jeffrey Sachs, professor de economia. Veja a íntegra do artigo aqui.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
“Sabe com quem está falando?”.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
A Compreensão da Vida
Oriente Médio – Um Caldeirão em Ebulição
EUA vão destinar US$ 150 milhões para ajudar transição no Egito, diz Hillary
Manifestantes anti-Khadafi convocam 'dia de fúria' na Líbia
Bahrein proíbe manifestações
HORA DO RECREIO
Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado. E voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, vendendo saúde.
Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:
- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava o que comer ... !!!
O outro leão então explicou:
- Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.
- E por que voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários?
ESQUISITICES DO ITAMAR - 02
Itamar Franco já previa este desfecho devido ao critério da proporcionalidade dos partidos, tanto é que tinha dito que considerava “um cerceamento do exercício do meu mandato”.
Pois é! Vamos aguardar se ele terá aqueles costumeiros "tpm senil".
Confira a composição das comissões permanentes:
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ)
Presidente - Eunício Oliveira (PMDB/CE)
Vice-presidente - José Pimentel (PT/CE)
Comissão de Assuntos Econômicos (CAE)
Presidente - Delcídio Amaral (PT/MS)
Vice-presidente - Lobão Filho (PMDB/MA)
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT)
Presidente - Eduardo Braga (PMDB/AM)
Vice-presidente - Gim Argello (PTB/DF)
Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA)
Presidente - Rodrigo Rollemberg (PSB/DF)
Vice-presidente - a ser indicado pelo DEM
Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI)
Presidente - a ser definido pelo PSDB
Vice-presidente - Blairo Maggi (PR/MT
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE)
Presidente - Fernando Collor (PTB/AL)
Vice-presidente - Cristovam Buarque (PDT/DF)
Especial para a Folha de S.Paulo

A história da hegemonia norte-americana no continente nos remete a dois momentos importantes: primeiro a Doutrina Monroe, de 1820, cuja máxima "A América para os americanos" traduziu a liderança sobre toda a América. Depois a política intervencionista do "Big Stick", o "grande porrete" de Roosevelt (1901-1909), que resultou em intervenções militares.
Agora, George W. Bush manifesta a pretensão de consolidar e de ampliar sua influência no sul da América. Washington tem uma nova estratégia hegemônica: aposta suas fichas na consolidação da Alca (Área de Livre Comércio das Américas) com vista a transformar o continente num gigantesco mercado para a circulação de produtos "Made in USA".
Sustenta a logística do Plano Colômbia, marcando posição na luta contra o narcotráfico, e em um aviso dirigido à Venezuela pressiona a OEA (Organização dos Estados Americanos) para que monitore os regimes democráticos da região.
Agora com um discurso disfarçado de cooperação militar, a Casa Branca crava suas bases no território do país vizinho. Para os críticos, atrás dessa retórica da defesa da democracia, do combate ao narcotráfico e da luta contra o terror, o que de fato existe nessa presença estratégica é o interesse nas riquezas da região.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
De poste a governanta encantadora
Volto após o fecho do artigo para fazer observações complementares.
Dilma na grande mídia: do “poste” à governante encantadora
16 DE FEVEREIRO DE 2011
A mídia que tratou Dilma Rousseff como um poste durante o processo eleitoral enche a nova presidente de elogios, tenta apresentá-la como antagônica a Lula e cobra dela um programa de oposição, que foi fragorosamente derrotado ano passado. Para a imprensa de mercado, Dilma é comprometida com a austeridade e tem que resolver uma pesada herança deixada por Lula, “o gastador”.
Por Mair Pena Neto, no Direto da Redação
Enquanto esteve à frente da Presidência, Lula acusou a herança maldita do governo Fernando Henrique Cardoso, que se evidenciava num crescimento econômico pífio (menos de 1% entre 1998 e 2002), endividamento externo aviltante, falta de reservas cambiais, inflação de dois dígitos, desemprego em alta, privatizações e Estado cada vez menor e mais fraco.
Lula, com o auxílio de Dilma, mudou inteiramente essa lógica e entregou a sua sucessora um país com crescimento médio de 4,2%, sem considerar o resultado de 2010, estimado em 7,5%; mudança de devedor para credor internacional, reservas internacionais de US$ 300 bilhões (FHC deixou o país com menos de US$ 40 bilhões), inflação dentro da meta, emprego em nível recorde e, principalmente, um papel mais ativo do Estado, responsável pela ascensão de mais de 30 milhões de brasileiros à classe média, o equivalente a quase uma Argentina.
Agora, a mídia tenta criar uma herança maldita que Lula teria deixado para Dilma, com aumento dos gastos públicos, e chega a invocar inflação e taxa de juros em alta como problemas. Os dois últimos argumentos nem mereceriam resposta. FHC entregou o país com a inflação em dois dígitos (12,53% pelo IPCA) e a taxa de juros em 27%, enquanto Dilma começa com a inflação dentro da meta (5,85%) e a Selic em 11%, depois de uma trajetória de queda no governo Lula que chegou a 8,75% em meados de 2009.
A questão dos gastos públicos é que merece discussão. O governo Lula não seguiu exclusivamente as regras de mercado, como seu antecessor e como aprecia a grande imprensa, e devolveu ao Estado um papel preponderante, não apenas nas questões econômicas, mas, sobretudo, nas políticas, incluindo a externa.
Lula aumentou os gastos para fazer políticas públicas, aquelas que causam ojeriza às elites, como o Bolsa-Família; para investir mais em educação, pesquisa, ciência e tecnologia (vide apoio maciço da comunidade acadêmica a seu governo e à candidatura Dilma) e para combater uma das maiores crises do capitalismo, que explodiu no fim de 2008 e afeta até hoje grandes economias, como a dos Estados Unidos e da Europa.
O governo Lula não aumentou impostos e desprezou o receituário dos analistas de mercado, os mesmos que sugerem agora a Obama que estenda o corte de US$ 1,1 trilhão no Orçamento à previdência e a programas de saúde para idosos e pobres. Para combater a crise, Lula obrigou os bancos públicos (política de Estado) a concederam crédito, fez desonerações tributárias e apostou no consumo, reduzindo o vagalhão que engolia o mundo à marolinha.
É lógico que isso tem custos e precisa ser revisto quando a situação melhora. O que Dilma herda não é uma situação desastrosa e inadministrável. Se fosse este o cenário que Lula tivesse encontrado quando assumiu o governo, em 2003, o Brasil certamente estaria muito melhor. Dilma foi parte importante do governo Lula, aprovou suas políticas e tende a aprofundá-las. O resto é tentativa de apresentar à população o que a presidente não é.
Fonte: http://www.vermelho.org.br/
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
ESQUISITICES DO ITAMAR - 01
RECORDAÇÃO: Bravata do ex-senador Arthur Virgílio
A fez com rancor e, num ato magnânimo, vamos dar-lhe razão: em 2005 saiu derrotado das eleições a governador do Amazonas, obtendo apenas 5% dos votos.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Khadafi exorta protestos contra Israel
Não sei quem escreveu, mas quem assina é o TREMA... É uma tremenda aula de criatividade e bom humor, por sinal, com acentuada inteligência.
A conseqüência é uma agradável leitura.
Cartinha de despedida.
Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüiferos, nas lingüiças e seus trocadilhos e piadinhas por mais de quatrocentos e cinqüentas anos. Até brincavam que a lingüiça carregava duas bolinhas em cima. Agora, tiraram essas bolinhas e muitas delas continuam carregando duas bolinhas em baixo que apenas seus admiradores é que percebem...
Mas os tempos mudaram. Inventaram a tal da Reforma Ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário. Seus ingratos! Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!...
O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio... A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela. Os dois pontos disseram que sou um preguiçoso que trabalha deitado enquanto ele fica em pé.
Até a cedilha foi a favor da minha expulsão, aquele C cagão que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra. E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I.
Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos, fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando logo todas as discussões. Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas?... A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K, o W "Kkk" pra cá, "www" pra lá.
Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade nesse tal de Twitter, que, aliás, deveria se chamar TÜITER.
Chega de argüição, mas estejam certos, seus moderninhos: haverá conseqüências! Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo. Tudo bem, vou-me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou. Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas. E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar!...
Nós nos veremos nos livros antigos. Saio da língua para entrar na história.
Adeus,
Trema.