"Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido". Lucas, 8:17,12:2 em Mateus10:26

"Corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene". Amós (570-550 a.c.)

"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".

Santo Agostinho

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Isenção do ICMS

O governo paulista prometeu reduzir o ICMS de alguns artigos (alimentação, aparelhos hospitalares, importados...).  Bem que poderia estender tal isenção nas contas de telefonia e energia elétrica.  São verdadeiros absurdos.  Um assalto à plena luz do dia! 


Transcrevo o comentário, lúcido por sinal, de participante do Fórum de Leitores do jornal O Estado de São Paulo:



ICMS
Bicho pode, gente não?
Li com satisfação o editorial a respeito da redução do ICMS em São Paulo (6/4, A3), iniciativa de todas as formas elogiável do governo Alckmin, pois esse imposto é um componente importante da carga tributária brasileira - em muitos casos, o maior pago por um produto. Parabéns ao governador pela iniciativa. 
Mas aproveito para lamentar que Alckmin não tenha dado a mesma atenção ao setor dos remédios, que vive uma situação inusitada: enquanto os medicamentos para uso veterinário são isentos de ICMS, a quase totalidade dos de uso humano recolhe o imposto em São Paulo à alíquota de 18%. Alckmin poderia, agora que o governo federal autorizou um reajuste nos preços dos medicamentos, compensar esse aumento com isenção do ICMS para os remédios de uso humano, o que beneficiaria a população mais idosa, a mais dependente de medicação.
SERGIO LOPES
blackfeet@uol.com.br
São Paulo

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