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"Ninguém pode ser perfeitamente livre até que todos o sejam".
Santo Agostinho
sábado, 31 de dezembro de 2011
Veronica Serra: explicações que não explicam
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Notícias de Brasília
Gabriel Wedy, presidente de uma dessas entidades, a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), disse que “a ministra conseguiu unir todo o Judiciário contra ela, o STF, as associações e os magistrados”. Há exagero nisso, claro, pois no Judiciário há muitos juízes que não são coniventes com a corrupção e com a proteção aos corruptos.
Quem é Enrique Ricardo Lewandowski
União pagará bilhões por auxílio-moradia retroativo de magistrados
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
A frase do esquecimento
William Waac, âncora do Jornal da Globo
Ao noticiar o auspicioso fato, Waac disse que "desde os anos 90, tal colocação já era prevista face implantação do Plano Real".
Sem dúvida, o Plano Real tem lá seus evidentes méritos e honras sejam concedidas ao ex-presidente Itamar Franco, tendo por coadjuvantes o então ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso e a equipe econômica comandada por Edmar Bacha.
William Waac deixou de citar que se dependesse apenas da implantação do Plano Real não estaríamos comemorando hoje o feito, pois, as políticas neoliberais adotadas durante os anos do governo FHC levaram o país a sujeitar-se, por três vezes, às exigências do FMI (nada consentâneas como os interesses maiores da nação brasileira) e que ocasionaram arrocho salarial, assalto ao patrimônio público com a "entrega" de estatais, elevado índice de desemprego face quebradeira do setor industrial, elevação dos níveis de corrupção, baixo desenvolvimento econômico, falta de perspectivas de melhores condições de vida, ...
Por essa e outras é que precisamos estar atentos para que o país não sofra recaida motivada por agentes nocivos à vida política-social-econômica brasileira.
Como observou importante blogueiro: "William Waac ao falsear a história, praticou um estelionato noticioso".
Mônica Serra rebate acusações do livro 'A Privataria Tucana'
A empresária e filha do ex-governador de São Paulo, José Serra, decidiu divulgar uma nota rebatendo as acusações feitas pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior em seu livro A Privataria Tucana. Segundo a publicação, a filha de José Serra, Verônica Serra, e Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, foram sócias na empresa Decidir.com, sediada em Miami. O livro ainda diz que a empresa teria injetado recursos em uma empresa brasileira, que teria Verônica Serra como vice-presidente, a Decidir do Brasil.
Blog do Serra - O governo que não começou
Em essência, ao término do seu primeiro ano de mandato pode-se dizer que o Governo Dilma ainda não começou. Não se sabe ainda a que veio, quais seus rumos. A boa nota atribuída à presidente nas pesquisas talvez seja, em parte, um voto de confiança para que definitivamente comece a governar a partir de 1.º de janeiro de 2012.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Juízes defendem corregedora do CNJ e expõem racha da categoria
Calmon recebeu R$ 421 mil de auxílio-moradia
Íntegra da nota em que Peluso defende decisão de Lewandowski
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, repudia insinuações irresponsáveis de que o ministro Ricardo Lewandowski teria beneficiado a si próprio ao conceder liminar que sustou investigação realizada pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra magistrados de 22 tribunais do país. Em conduta que não surpreende a quem acompanha sua exemplar vida profissional, o ministro Lewandowski agiu no estrito cumprimento de seu dever legal e no exercício de suas competências constitucionais. Inexistia e inexiste, no caso concreto, condição que justifique suspeição ou impedimento da prestação jurisdicional por parte do ministro Lewandowski.
Nos termos expressos da Constituição, a vida funcional do ministro Lewandowski e a dos demais ministros do Supremo Tribunal Federal não podem ser objeto de cogitação, de investigação ou de violação de sigilo fiscal e bancário por parte da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça. Se o foi, como parecem indicar covardes e anônimos "vazamentos" veiculados pela imprensa, a questão pode assumir gravidade ainda maior por constituir flagrante abuso de poder em desrespeito a mandamentos constitucionais, passível de punição na forma da lei a título de crimes.
Brasília, 21 de dezembro de 2011."
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1024522-leia-a-integra-da-nota-em-que-peluso-defende-decisao-de-lewandowski.shtml
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Governo Dilma se une ao CNJ e fecha o ano em confronto com STF
André Barrocal
BRASÍLIA - O governo Dilma termina o ano em confronto com o Supremo Tribunal Federal (STF), a corte máxima do país e que, em termos políticos, fala pelos tribunais brasileiros. Na votação do orçamento 2012, não aceitou separar dinheiro para aumentar o salário de juízes e seus servidores. E, na polêmica sobre o direito de o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) investigar a magistratura, uniu-se ao órgão de controle externo do Judiciário na disputa contra o STF.
No ano de 2011, a única oposição do país foi a mídia tradicional
A “Privataria” tem muito a ver com a conjuntura e com o esporte preferido da imprensa este ano, o “ministro no alvo”. Até a edição do livro, a imprensa mantinha o seu poder de agendamento e derrubava ministros por quilo; Dilma fingia indiferença e dava a cabeça do escolhido. A grande mídia exultou de poder: depois de derrubar um presidente, nos anos 90, passou a definir gabinetes, em 2011, sem ter sido eleito e sem participar do governo de coalizão da mandatária do país. A ideologia conservadora segundo a qual a política é intrinsicamente suja, e a democracia uma obra de ignorantes, resolveu o fato de que a popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizimou a oposição institucional, em 2010, e a criação do PSD jogou as cinzas fora, terceirizando a política: a mídia assumiu, sem constrangimentos, o papel de partido político. No ano de 2011, a única oposição do país foi a mídia tradicional. As pequenas legendas de esquerda sequer fizeram barulho, por falta de condições, inclusive internas (parece que o PSOL levou do PT apenas uma vocação atávica para dissidências internas; e o PT, ao institucionalizar-se, livrou-se um pouco dela – aliás, nem tanto, vide o último capítulo do livro do Amaury Ribeiro Jr.).
Vide mais em: http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=5369&boletim_id=1084&componente_id=17310
Eliana Calmon, do CNJ, reage: "Não fiz devassa"
22 de Dezembro de 2011
Fernando Porfírio _247 – É uma operação de risco, mas a ministra Eliana Calmon decidiu partir para o ataque. A contra ofensiva da corregedora nacional de Justiça ocorreu nesta quinta-feira (22), por meio de uma entrevista coletiva em Brasília. Mulher de sinceridade à flor da pele que não mede palavras, Eliana Calmon acusou as associações de magistrados, que chamou de “ovo da serpente”, de orquestrar uma campanha contra do CNJ.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Quebra-quebra no Judiciário
22 de Dezembro de 2011
A mulher que colocou juízes no banco dos réus é hoje acusada de tentar promover uma devassa na vida de 231 mil pessoas. A corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Eliana Calmon, foi denunciada por dirigentes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
De acordo com a agência O Globo, em ofício assinado em 1º de dezembro, Eliana Calmon determinou que as investigações começassem pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. E pediu que fossem analisadas as declarações de bens e rendimentos apresentados por magistrados e servidores, principalmente nos casos com movimentação acima de R$ 500 mil no período de 2006 a 2010. A investigação deveria abranger cônjuges e filhos. Calmon pediu ainda que fosse dada prioridade para outros tribunais como o de Justiça da Bahia (TJ-BA), o Militar de São Paulo e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e o Tribunal Regional do Trabalho do estado do Rio de Janeiro (TRT-RJ).
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Merval ataca livro na CBN. E “Privataria” vende, vende…
“A privataria tucana” é desqualificado como livro e seu autor acusado de ter sido um violador de sigilos fiscais dos parentes de José Serra, embora não haja ali um dado fiscal relativo a eles e todos os documentos sejam da CPI do Banestado, da Junta Comercial de São Paulo e de cartórios.
A argumentação sobre o livro é, basicamente, a seguinte:
Mino: ai de quem mexe na “reserva moral” do País
Pergunto aos meus intrigados botões por que a mídia nativa praticamente ignorou as denúncias do livro de Amaury Ribeiro Jr., A Privataria Tucana, divulgadas na reportagem de capa da edição passada de CartaCapital em primeira mão. Pergunto também se o mesmo se daria em países democráticos e civilizados em circunstâncias análogas. Como se fosse possível, digamos, que episódios da recente história dos Estados Unidos, como os casos Watergate ou Pentagon Papers, uma vez trazidos à tona por um órgão de imprensa, não fossem repercutidos pelos demais. Lacônicos os botões respondem: aqui, no Brazil-zil-zil, a aposta se dá na ignorância, na parvoíce, na credulidade da plateia.
sábado, 17 de dezembro de 2011
BOMBA! Entrevista do autor do livro "A Privataria Tucana"
China blindará América Latina da crise europeia, diz Stiglitz
A China provavelmente irá estimular sua economia no ano que vem, elevando sua demanda por commodities latino-americanas e blindando os países da região em relação à crise da dívida europeia, na avaliação do economista Joseph Stiglitz, ganhador do Nobel de Economia.
Pode-se confiar que a China irá usar suas enormes reservas para tentar evitar um declínio econômico, mas a maior ameaça à América Latina vem da reação de austeridade da Europa aos seus problemas financeiros, disse o ex-economista-chefe do Banco Mundial.
PSDB e FHC defendem privatizações e atacam livro
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Primo de José Serra envolvido em negócio obscuro
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Livro A Privataria Tucana - Sai CPI?
André Barrocal
E, no Congresso, opôs os dois principais partidos envolvidos e interessados, PT e PSDB. Enquanto líderes petistas defenderam investigar o conteúdo do livro - embora com cautela, já que a cúpula do partido ainda busca uma forma de lidar com o assunto -, tucanos classificaram-no como “requentado” e de autor sem credibilidade.
A abertura de uma CPI foi solicitada pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), delegado da Polícia Federal (PF). Às 18 horas desta terça-feira (13), ele disse à reportagem que já havia coletado 27 assinaturas – precisa de ao menos 177. Por volta das 20h, em discurso na tribuna da Câmara, afirmou que já teria mais de 100.
"Qual o foco do requerimento da CPI, deputado?" “O foco são as privatizações. Elas prejudicaram o país e proporcionaram desvio de dinheiro público”, afirmou.
Um dos signatários da CPI foi um deputado que também é delegado da PF como Protógenes, mas filiado ao PSDB. “É um livro tão importante quanto todos os outros, independentemente do partido, se é PSDB ou PT”, disse Fernando Francischini.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Silêncio da privataria: quando a imprensa se cala
MAIOR PARTE DA MÍDIA IGNORA LIVRO-BOMBA CONTRA TUCANOS; PELO TWITTER, SEGUIDORES EXIGEM SEM SUCESSO ANÁLISES DOS JORNALISTAS DORA KRAMER, DO ESTADÃO, KENNEDY ALENCAR, DA FOLHA, E NOBLAT, DE O GLOBO; VEÍCULOS TRADICIONAIS AINDA ESTÃO DESCONECTADOS DO JORNALISMO 2.0
Para Serra o livro 'a Privataria Tucana" é um lixo
QUESTIONADO SOBRE O LIVRO PUBLICADO PELO JORNALISTA AMAURY RIBEIRO JÚNIOR, EX-GOVERNADOR FOI TAXATIVO: "VOU COMENTAR O QUE SOBRE LIXO? LIXO É LIXO"; SENADOR CONCORDA, MAS, SEGUNDO AUTOR, OBRA NASCEU DE ENCOMENDA FEITA POR AÉCIO CONTRA SERRA


sábado, 10 de dezembro de 2011
Guerra Aécio/Serra abriu a caixa preta da "privataria"
LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA” NASCEU DO PEDIDO DE AÉCIO NEVES PARA QUE O JORNAL ESTADO DE MINAS INVESTIGASSE O RIVAL JOSÉ SERRA; ESCRITO PELO JORNALISTA INVESTIGATIVO AMAURY RIBEIRO JÚNIOR, O LIVRO REVELA COMO O EX-GOVERNADOR PAULISTA, SEUS OPERADORES, SEU GENRO E ATÉ SUA PRÓPRIA FILHA ENRIQUECERAM COM A VENDA DE ESTATAIS
09 de Dezembro de 2011 às 16:53247 – O livro mais anunciado, comentado e aguardado por aqueles que se intitulam “blogueiros sujos” está nas livrarias. Escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, a obra “A Privataria Tucana” vem sendo anunciada desde a campanha presidencial de 2010, quando Amaury se tornou personagem da história, ao ser acusado de quebrar o sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do então candidato José Serra. O episódio fez com que Fernando Pimentel, hoje em seu inferno astral, perdesse espaço na campanha para os paulistas liderados por Rui Falcão e Antonio Palocci. Amaury submergiu e se dedicou a concluir seu livro, lançado nesta sexta-feira pela Geração Editorial, do jornalista Luiz Fernando Emediato. É um trabalho que traz revelações importantes sobre a era das privatizações, expõe de forma clara o tráfico de influência comandado por Serra e seus operadores, especialmente o tesoureiro Ricardo Sérgio de Oliveira, e revela ainda como uma guerra interna no ninho tucano deu origem a toda essa história. Ex-repórter do Estado de Minas, que lutava para emplacar Aécio Neves como presidenciável, Amaury recebeu a encomenda de investigar a vida de José Serra. O resultado são as 343 páginas de “A Privataria Tucana”.
Em 2009, Aécio e Serra disputavam a indicação tucana para concorrer à presidência. O mineiro defendia prévias e o paulista se colocava como “o primeiro da fila”. Amaury, que vivia em Belo Horizonte, foi chamado por seus patrões para a missão quando o Estado de S. Paulo publicou um texto intitulado “Pó pará, governador?”, um tanto estranho para os padrões austeros da família Mesquita, pois, já no título, insinuava que Aécio seria um cocainômano – e que, portanto, não poderia sonhar com a presidência. A partir daí, veio a resposta mineira. Segundo Álvaro Teixeira da Costa, dono do Estado de Minas, São Paulo não deveria mexer com Minas, pois os mineiros também saberiam lutar.
Amaury recebeu a encomenda e disse aos patrões que a fragilidade de Serra residia nas privatizações. E assim começou a investigá-lo, bem como a seus principais operadores: Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, e Grégorio Marin Preciado, casado com sua prima. No meio do caminho, Amaury descobriu as contas usadas por Ricardo Sérgio, Gregório e até pela filha de Serra, Verônica, e por seu genro, Alexandre Bourgeois.
Eis algumas das revelações do livro:
• Carlos Jereissati, dono da Oi, usou sua empresa Inifinity Trading, sediada em paraísos fiscais, para pagar propina a Ricardo Sérgio de Oliveira, na empresa Franton Enterprises.
• A propina pela compra da Oi, segundo o autor do livro, seria próxima a R$ 90 milhões. Jereissati e seus parceiros chegaram ao leilão sem recursos e foram socorridos por fundos de pensão, comandados por Ricardo Sérgio de Oliveira e seu braço direito João Bosco Madeiro.
• Ricardo Sérgio de Oliveira, que era chamado de “Mr. Big” e se tornou amigo de Serra por intermédio de Clóvis Carvalho, comprou prédios inteiros em Belo Horizonte, que depois foram também vendidos a fundos de pensão estatais. O livro traz documentos e procurações usadas por Ricardo Sérgio e seus laranjas.
• Na privatização da Vale, vencida por Benjamin Steinbruch com recursos dos fundos de pensão, num consórcio organizado por Miguel Ethel e José Brafman, a propina teria sido de R$ 15 milhões.
• Gregório Marin Preciado, “primo” de Serra, organizou o consórcio Guaraniana, que, também com dinheiro dos fundos de pensão, comprou várias distribuidoras de energia no Nordeste, hoje pertencentes ao grupo espanhol Iberdrola.
• Preciado e Ricardo Sérgio jogavam juntos. Boa parte dos depósitos recebidos pela Franton Enterprises, de Ricardo Sérgio, eram feitos pelo “primo” de Serra. As movimentações da dupla, documentadas no livro de Amaury, somam mais de US$ 20 milhões. Preciado e Serra também aparecem como sócios num terreno em São Paulo. Também na era Serra, o Banco do Brasil teria reduzido uma dívida de R$ 448 milhões de Preciado para míseros R$ 4,1 milhões.
• O livro também aborda a sociedade entre a empresa Decidir.com, de Verônica Serra, filha do ex-governador tucano, com o grupo Opportunity, de Daniel Dantas. A Decidir.com, voltada para leilões na internet, recebeu cerca de R$ 10 milhões em investimentos, mas nunca apresentou resultados. Em abril de 2002, a empresa foi dissolvida.
• Tanto Verônica Serra como Ricardo Sérgio de Oliveira utilizaram a mesma empresa, a Citco, para abrir suas contas no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas.
Além disso, o livro também revela como Serra teria usado o governo de São Paulo para contratar a empresa Fence e espionar adversários políticos – era essa, aliás, uma das encomendas iniciais do Estado de Minas: descobrir por quem Aécio vinha sendo seguido em suas constantes noitadas cariocas. Por último, depois de se dedicar à guerra interna dos tucanos, Amaury escreveu sobre a guerra interna do PT, na campanha de Dilma, entre os grupos de Fernando Pimentel e Antônio Palocci.
O que talvez comprove que PT e PSDB têm muito mais semelhanças do que diferenças. Uma boa sugestão para o repórter seria um livro sobre a "privataria" petista, com recursos do BNDES, dos fundos de pensão e até do FGTS.
COMENTÁRIOS:
Antonio S. Valentim
Uai, os intelectuais da elite tambem fazem trambiques para roubar, e brigam entre eles mesmos para ver quem pega mais dinheiro público?
Quintela
Não verei nenhum comentário dos "arautos" da moralidade e dos "bastiões" de honestidade criticando a corrupção no governo FHC, que sempre existiu mas que a imprensa paulista nunca mostrou nem explorou com sensacionalismo! Para os santos-do- pau-oco da moralidade, os rompantes de indignação é só contra os petistas!
Rodoxx
Quando li o título do livro pensei: alguém corajoso resolveu descompactar os arquivos das privatizações dos Tucanalhas. Até achei que seria um bom livro, mas depois que vi a matéria dizendo que foi outro tucanalha quem pediu para "declarar" as falcatruas que a quadrilha FHC fez com o Brasil, desanimei.
Vinicius Gaban
Era para ser um excelente artigo, com breve explicações sobre o livro sobre as privatarias do Governo Tucano que os ajudou a compor o caixa de campanha do PSDB e o capital do partido para o decorrer do ano (dentre outras fontes) mas nosso articulista tinha que politizar sua opinião. Só demonstra como grande parte de nossa "elite" é ignorante ou se faz de ignorante o que é mais provável, a aplicação de fundos do trabalhador para investimentos em infra-estrutura não são a fundo perdido e em absolutamente NADA se assemelha a venda de empresas, os trabalhadores desse país são os grandes investidores de todo o desenvolvimento brasileiro. Por isso, nosso Governo Federal é elogiado e premiado no mundo inteiro e nesta terra, nossa mídia e grupos de oposição acham que os bons frutos do Brasil se dão basicamente pela sorte e pelo acaso. E são eles (Mídia e oposição), o ELO FRACO do Brasil. Que não entendem a criatividade dos negócios da União e rotulam tudo como atos de corrupção. Lamentável. Derruba-se a casa mas queima-se os ratos.
MARCELO
Eu não sou jornalista,mas vou revelar o seguinte:o Aécio mandou a Band demitir o Kajuru em 2003.Esse livro do Amauri faz parte da briga Serra/Aécio para 2014.Por quê ele não fala sobre o Aécio que foi pego dirigindo bêbado no Rio? Porque o Amauri trabalha para o Estado de Minas que puxa o saco do Aécio,ora bolas!
Rubens
Das 343 páginas do livro, um terço é de documentos que falam por si mesmos. Todos retirados de fontes legais. Amaury fez sozinho aquilo que a grande imprensa deveria ter feito no governo FHC e não fez, por conveniência política.
Quintela
Quando o advogado não tem defesa a estratégia é desqualificar o acusador! E é exatamente isso que começaram a fazer! Vamos desqualificar o Amaury Ribeiro, como o estadão começou ontem na matéria do policial bandido e do Durval Barbosa, o corrupto arrependido que entregou o esquema DEM-DF. Amaury Ribeiro é um excelente repórter e já recebeu diversos prêmios! Funcionário de Aécio Neves no Estado de Minas. A mando do seu chefe, Aécio Neves, queria dar o troco pelo dossiê que Serra tava preparando (ele dizia que isso era coisa de petista!). Estadão publicou Pó Pará Governador, Juca Kfouri faz reportagem de Aécio batendo em mulher... em fim... o esquema Serra de dossê estava a todo vapor... Aí o "minerim" resolveu dar um basta, mandou preparar uma dinamite... E agora José???? Domiciano, antes das eleições o livro já estava pronto! Só que Serra conseguiu evitar o lançamento antes. Serra e o PIG criaram aquela história de dossiê envolvendo o Amaury justamente para desacreditá-lo... Junte os pontinhos..., no livro não tem nenhuma mentira... TUDO é fato! Amaury nunca trabalhou pra petista nenhuma. Ele sempre foi funcionário da família Neves. Só que o Aécio cansou de tomar porrada do Serra, sabendo que ele é mala suja demais pra dar lição de moral nos outros. Alias, se tem alguém que não merece credito esse alguém é José Serra!
Almir
O mal por si se destroi. Mas tem uma incrível capacidade de se reinventar.
Pierluigi
Enfim ,alguém está a desmascarar o nosso "vampiro brasileiro". De indivíduo soturno e notívago boa coisa não pode se esperar. Em todas as eleições em que concorre, Serra divulga que o estão espionando, elaborando dossiê contra ele e os seus. Agora, comprova-se que o "feitiço virou contra o feiticeiro"!
http://www.brasil247.com.br/pt/247/poder/29060/Guerra-A%C3%A9cioSerra-abriu-a-caixa-preta-da-privataria.htm
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
Por que escondem o rosto?
Questionava-se sua participação na luta armada contra a Ditadura Militar. Como se sabe, não se fez somente "questionamentos". Outros meios para arrancar confissões foram utilizados abundantemente. Muitas pessoas sucumbiram física e psicologicamente aos "tratamentos".
Fotografia faz parte do livro "A vida quer coragem", que será lançado neste mês pelo pelo jornalista Ricardo Amaral.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,foto-mostra-dilma-rousseff-durante-interrrogatorio-em-1970,806258,0.htm
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Canal MTV (Grupo Abril) é condenado pela Justiça
A defesa da MTV baseou-se em que a cena foi transmitida apenas uma vez, durante 3 minutos, contudo, tal argumentação não foi aceita pelo magistrado porque houve replicação do vídeo correspondente na web.
A MTV, procurada, não se pronunciou oficialmente a respeito com a desculpa de não ter recebido a competente notificação judicial.
A condenação chama a atenção não só pelo fato em si, mas também pela rapidez no julgamento e condenação da parte da Justiça. Parabéns ao senhor juiz João Omar Marçura.
Notícia editada pelo http://portal.comunique-se.com.br/ de 30/11/2011.