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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Para Serra o livro 'a Privataria Tucana" é um lixo

Aécio Neves emenda: 'literatura menor'

QUESTIONADO SOBRE O LIVRO PUBLICADO PELO JORNALISTA AMAURY RIBEIRO JÚNIOR, EX-GOVERNADOR FOI TAXATIVO: "VOU COMENTAR O QUE SOBRE LIXO? LIXO É LIXO"; SENADOR CONCORDA, MAS, SEGUNDO AUTOR, OBRA NASCEU DE ENCOMENDA FEITA POR AÉCIO CONTRA SERRA
'Lixo', diz Serra. Aécio emenda: 'literatura menor'



Por Agência Estado

14 de Dezembro de 2011 às 07:07Agência Estado
O ex-governador José Serra (PSDB-SP) chamou de "lixo" o livro "Privataria Tucana" do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Na publicação, o repórter fala de um suposto esquema de corrupção no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que envolveria Serra, que ocupou a Pasta do Planejamento. "Vou comentar o que sobre lixo? Lixo é lixo", afirmou Serra ao ser questionado sobre a publicação.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) também classificou a publicação como "literatura menor". Os dois participaram hoje da inauguração de uma sala da liderança tucana na Câmara batizada de Artur da Távola.
Amaury Ribeiro Júnior foi acusado no ano passado durante a campanha eleitoral de ter encomendado a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB. Tiveram o sigilo violado o vice-presidente do partido, Eduardo Jorge Caldas Pereira, a filha de Serra, Verônica, entre outros. O jornalista negociou participação na pré-campanha da presidente Dilma Rousseff. Amaury afirmou, à época, que estava buscando informações para seu livro e negou a prática de ilegalidade.
Livro “A Privataria Tucana” nasceu do pedido de Aécio Neves para que o jornal Estado de Minas investigasse o rival José Serra; escrito pelo jornalista investigativo Amaury Ribeiro Júnior, o livro revela como o ex-governador paulista, seus operadores, seu genro e até sua própria filha enriqueceram com a venda de estatais.
 247 – O livro mais anunciado, comentado e aguardado por aqueles que se intitulam “blogueiros sujos” está nas livrarias. Escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, a obra “A Privataria Tucana” vem sendo anunciada desde a campanha presidencial de 2010, quando Amaury se tornou personagem da história, ao ser acusado de quebrar o sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do então candidato José Serra. O episódio fez com que Fernando Pimentel, hoje em seu inferno astral, perdesse espaço na campanha para os paulistas liderados por Rui Falcão e Antonio Palocci. Amaury submergiu e se dedicou a concluir seu livro, lançado nesta sexta-feira pela Geração Editorial, do jornalista Luiz Fernando Emediato. É um trabalho que traz revelações importantes sobre a era das privatizações, expõe de forma clara o tráfico de influência comandado por Serra e seus operadores, especialmente o tesoureiro Ricardo Sérgio de Oliveira, e revela ainda como uma guerra interna no ninho tucano deu origem a toda essa história. Ex-repórter do Estado de Minas, que lutava para emplacar Aécio Neves como presidenciável, Amaury recebeu a encomenda de investigar a vida de José Serra. O resultado são as 343 páginas de “A Privataria Tucana”.
Em 2009, Aécio e Serra disputavam a indicação tucana para concorrer à presidência. O mineiro defendia prévias e o paulista se colocava como “o primeiro da fila”. Amaury, que vivia em Belo Horizonte, foi chamado por seus patrões para a missão quando o Estado de S. Paulo publicou um texto intitulado “Pó pará, governador?”, um tanto estranho para os padrões austeros da família Mesquita, pois, já no título, insinuava que Aécio seria um cocainômano – e que, portanto, não poderia sonhar com a presidência. A partir daí, veio a resposta mineira. Segundo Álvaro Teixeira da Costa, dono do Estado de Minas, São Paulo não deveria mexer com Minas, pois os mineiros também saberiam lutar.
Amaury recebeu a encomenda e disse aos patrões que a fragilidade de Serra residia nas privatizações. E assim começou a investigá-lo, bem como a seus principais operadores: Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, e Grégorio Marin Preciado, casado com sua prima. No meio do caminho, Amaury descobriu as contas usadas por Ricardo Sérgio, Gregório e até pela filha de Serra, Verônica, e por seu genro, Alexandre Bourgeois.
Eis algumas das revelações do livro:
• Carlos Jereissati, dono da Oi, usou sua empresa Inifinity Trading, sediada em paraísos fiscais, para pagar propina a Ricardo Sérgio de Oliveira, na empresa Franton Enterprises.
• A propina pela compra da Oi, segundo o autor do livro, seria próxima a R$ 90 milhões. Jereissati e seus parceiros chegaram ao leilão sem recursos e foram socorridos por fundos de pensão, comandados por Ricardo Sérgio de Oliveira e seu braço direito João Bosco Madeiro.
• Ricardo Sérgio de Oliveira, que era chamado de “Mr. Big” e se tornou amigo de Serra por intermédio de Clóvis Carvalho, comprou prédios inteiros em Belo Horizonte, que depois foram também vendidos a fundos de pensão estatais. O livro traz documentos e procurações usadas por Ricardo Sérgio e seus laranjas.
• Na privatização da Vale, vencida por Benjamin Steinbruch com recursos dos fundos de pensão, num consórcio organizado por Miguel Ethel e José Brafman, a propina teria sido de R$ 15 milhões.
• Gregório Marin Preciado, “primo” de Serra, organizou o consórcio Guaraniana, que, também com dinheiro dos fundos de pensão, comprou várias distribuidoras de energia no Nordeste, hoje pertencentes ao grupo espanhol Iberdrola.
• Preciado e Ricardo Sérgio jogavam juntos. Boa parte dos depósitos recebidos pela Franton Enterprises, de Ricardo Sérgio, eram feitos pelo “primo” de Serra. As movimentações da dupla, documentadas no livro de Amaury, somam mais de US$ 20 milhões. Preciado e Serra também aparecem como sócios num terreno em São Paulo. Também na era Serra, o Banco do Brasil teria reduzido uma dívida de R$ 448 milhões de Preciado para míseros R$ 4,1 milhões.
• O livro também aborda a sociedade entre a empresa Decidir.com, de Verônica Serra, filha do ex-governador tucano, com o grupo Opportunity, de Daniel Dantas. A Decidir.com, voltada para leilões na internet, recebeu cerca de R$ 10 milhões em investimentos, mas nunca apresentou resultados. Em abril de 2002, a empresa foi dissolvida.
• Tanto Verônica Serra como Ricardo Sérgio de Oliveira utilizaram a mesma empresa, a Citco, para abrir suas contas no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas.
Além disso, o livro também revela como Serra teria usado o governo de São Paulo para contratar a empresa Fence e espionar adversários políticos – era essa, aliás, uma das encomendas iniciais do Estado de Minas: descobrir por quem Aécio vinha sendo seguido em suas constantes noitadas cariocas. Por último, depois de se dedicar à guerra interna dos tucanos, Amaury escreveu sobre a guerra interna do PT, na campanha de Dilma, entre os grupos de Fernando Pimentel e Antônio Palocci.
O que talvez comprove que PT e PSDB têm muito mais semelhanças do que diferenças. Uma boa sugestão para o repórter seria um livro sobre a "privataria" petista, com recursos do BNDES, dos fundos de pensão e até do FGTS.
Veronica Serra é ré por quebra de sigilo financeiro
Filha do eterno presidenciável tucano responde a processo, em segredo de Justiça; o genro, Alexandre Bourgeios, também foi executado por dívidas fiscais não pagas; origem da fortuna do casal, que gere fundos em Trancoso, é mal explicada.
247 – 2003.61.81.000370-5. Este é o número do processo judicial, que corre em segredo de Justiça, contra Veronica Allende Serra. Filha do ex-governador paulista e eterno presidenciável tucano José Serra, ela foi indiciada pelo crime de quebra de sigilo financeiro. Isso porque sua empresa de internet, a Decidir.com, já extinta, teve acesso a todos os dados de milhões de brasileiros, depois de um convênio firmado com o Banco do Brasil, no apagar das luzes do governo FHC.
Verônica é o ponto frágil das pretensões políticas de José Serra. Ex-funcionária da Editora Abril, na revista Exame, como assistente da área comercial, sua vida começou a mudar quando ela ganhou uma bolsa na Universidade de Harvard, paga pelos donos da Ambev. Lá, ela conheceu o futuro marido, Alexandre Bourgeois. Na era da internet, Verônica também abriu a empresa Decidir.com, de leilões eletrônicos, que recebeu R$ 10 milhões em investimentos do grupo Opportunity. Seus negócios, no entanto, jamais prosperaram. Ela e o marido, no entanto, se tornaram prósperos administradores de um fundo de investimentos sediado em Trancoso, na Bahia – isso mesmo, por incrível que pareça, talvez seja o único fundo de investimentos com sede num local feito para não se trabalhar.
Estas são algumas das revelações do livro “A privataria tucana”, que chega nesta sexta-feira às livrarias. Lançado pela Geração Editorial e escrito pelo repórter investigativo Amaury Ribeiro Júnior, o livro traz documentos que comprovam o inquérito em que Verônica Serra consta como indiciada. É também uma espécie de vendeta pessoal de Amaury, que, na campanha presidencial de 2010, foi acusado de tentar comprar dados sigilosos dos familiares de Serra – o jornalista sempre se defendeu argumentando que buscava informações públicas, arquivadas na Junta Comercial, e muitos desses dados são publicados no seu livro.
Execução fiscal
2004.61.82.061807-5. Eis agora o número do processo de execução fiscal movido pelo INSS contra a empresa Iconexa e seu sócio majoritário Alexandre Bourgeois. Genro do presidenciável tucano e gestor de fundos em Trancoso, ele deixou uma dívida de R$ 309,3 mil, mas a execução não prosperou porque Bourgeois não possui bens em seu nome. Nem mesmo no Detran, o que indica que o genro de Serra não tem nem automóveis.
O livro de Amaury Ribeiro Júnior aponta ainda como a privatização foi comandada por dois nomes muito próximos a Serra: Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, e Gregório Marin Preciado, “primo” do tucano (Leia mais a respeito aqui). Ao todo, os movimentações financeiras em paraísos fiscais, documentadas, somam mais de U$S 20 milhões e atingem heróis da “privataria” tucana, mas também petista, como Carlos Jereissati, dono da Oi.

COMENTÁRIOS:


Jueli Cardoso 14.12.2011 às 09:02
O reporter Paulo Henrique Amorim é quem melhor descreve o reduto tucano. Vejam no site Conversa Afiada: Se foi essa reação pública do Cerra, um trololó, significa que ele foi a nocaute. Que ele sentiu o golpe e foi à lona. Se ele reagisse, se tivesse armas para responder ao Amaury, ou não teria dito nada, ou reagiria com mais “consistência”, como a Catanhede diz que ele tem. Cerra tentou desqualificar o que não pode ser desqualificado. A filha dele foi indiciada. Os bens do genro, congelados pela Justiça. O tesoureiro da campanha dele e do FHC, Ricardo Sergio de Oliveira, recebeu briberizations para vender a Vale – como desejou o Cerra, ardentemente – e a Telemar a Carlos Jereissati. Jereissati deu dinheiro para a campanha do Cerra. Cerra omitiu a sociedade dele numa empresa de consultoria com um Rioli, que o Amaury flagrou em operações ilegais com uma empresa falida, a Calfat, que pertencia a Ricardo Sergio de Oliveira. A irmã de Dantas financiou a empresa da filha do Cerra em Miami e as duas violaram o sigilo de 60 milhões de brasileiros. A filha do Cerra disse que tinha fechado a empresa, mas o Amaury a reencontrou aberta, a receber dinheiro deslavado. Amaury premiou um cunhado do Cerra, o Preciado, com uma descrição pormenorizada de suas falcatruas. Preciado, sozinho, é franchise de lavanderias. Cerra e Preciado foram sócios num terreno do Morumbi e desfizeram a sociedade pouco antes de a Polícia bater na porta. Cerra é um Daniel Dantas. Chefe de clã.
Rubens 14.12.2011 às 02:53
Como literatura é mesmo ruim, pois só tem bandido no enredo.
Luiz Fernando 13.12.2011 às 20:50
Parece que Serra e Aécio estão preocupados com a literatura e não com as provas (documentos) da privataria, que, em tese, deveriam resultar em investigações, processos e cadeia.
Lucio Vitti 13.12.2011 às 20:59
Não se faz mais críticos literários como antigamente. Que gente mal humorada com a verdade dos fatos!
ALEX 13.12.2011 às 21:04
BRIZOLA COLETA ASSINATURAS PARA CPI DOS ESCÂNDALOS DA PRIVATIZAÇÃO. PEDE A AJUDA DOS BLOGNAUTAS. NÃO PODE CONTAR COM ESSA MÍDIA QUE AGE COMO O TRIBOLIUM CASTANEUM - O BESOURO DA FARINHA QUE SE FINGE DE MORTO QUANDO ESTÁ FRENTE A UM PERIGO IMINENTE http://www.youtube.com/watch?v=3kqfmaHYJ9w&feature=player_embedded#! Precisamos agir em todas as frentes para quebrar o silêncio da mídia em torno do escândalo das privatizações e fiz uma pequena parte disso hoje, no plenário da Câmara, que você pode assistir aí em cima. Estou trabalhando para coletar assinaturas para o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), protocolado pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP). Os navegantes da internet, segmento que, por conta do boicote midiático, são os mais bem informados sobre o que está se passando podem ajudar, escrevendo e-mails para seus deputados e pedindo que assinem a CPI. Precisamos saber o que se passou e, sobretudo, fechar os ralos que continuam existindo para “esquentar” dinheiro, que usam empresas-fantasmas, de paraísos fiscais e do exterior em geral para injetar no país grandes somas de dinheiro em outras empresas nebulosas aqui dentro. (DO BLOG TIJOLAÇO)
ALEX 13.12.2011 às 21:55
VACA AMARELA ... O silêncio dos coniventes (por Gilberto Maringoni - O silêncio maior, evidentemente, fica com os meios de comunicação. Desde o início da semana passada, quando a obra foi para as livrarias, um manto de silêncio se abateu sobre jornais, revistas e TVs, com a honrosa exceção de CartaCapital. As grandes empresas de mídia adoram posar de campeãs da liberdade de expressão. Acusam seus adversários – aqueles que se batem por uma regulamentação da atividade de comunicação no Brasil – de desejarem a volta da censura ao Brasil. O mutismo sobre o lançamento mais importante do ano deve ser chamado de que? De liberdade de decidir o que ocultar? De excesso de cuidado na edição? Um curioso espírito de ordem unida baixou sobre a Rede Globo, a Editora Abril, a Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e outros. Ninguém fura o bloqueio da mudez, numa sinistra brincadeira de “vaca amarela” entre senhores e senhoras respeitáveis. Que acordo foi selado entre os grandes meios para que uma das grandes pautas do ano fosse um não tema, um não-fato, algo inexistente para grande parte do público? leia artigo completo "A mídia não sabe o que fazer com “A privataria tucana” http://www.viomundo.com.br/politica/gilberto-maringoni-internautas-furam-a-censura-privada.html
Beto 13.12.2011 às 22:45
Matéria equivocada ou feita de má fé mesmo... senão vejamos. "Ex-repórter do Estado de Minas, que lutava para emplacar Aécio Neves como presidenciável, Amaury recebeu a encomenda de investigar a vida de José Serra. O resultado são as 343 páginas de “A Privataria Tucana”." Tremendo equivoco ou mesmo má fé típica de jornalista atucanado. O Amaury vem coletando documentos e informações para escrever esse livro desde o ano 2001, quando trabalhava na revista Isto É, escreveu uma matéria sobre o escândalo Banestado e foi processado pelo Ricardo Sergio de Oliveira. Como réu nesse processo obteve, através de uma ação de "exceção da verdade", acesso a documentos que estavam sob sigilo judicial na CPI do Banestado. Esses documentos serviram, não só para provar sua inocência em relação ao processo do Ricardo Sérgio, mas foram importantes para desvendar os mecanismos de lavagem de dinheiro usados até hoje por toda espécie de bandidos e corruptos brasileiros. Como excelente repórter que é, excelência comprovada pelos inúmeros prêmios de reportagem que já recebeu em sua carreira, Amaury acabou por se tornar um dos maiores conhecedores dos esquemas de lavagem de dinheiro. Por mais de 10 anos o Amaury pesquisou e coletou documentos em cartórios e juntas comerciais para escrever o livro, que já está se tornando um fenômeno editorial. Muito me admira que o Brasil 247, ceda espaço para uma matéria carregada de má fé e desinformação como esta "reporcagem" da agencia Estado. Vamos lá pessoal do B247! Vamos informar bem os seus leitores! Essa matéria aí que vocês publicaram parece coisa encomendada, AE, mafiomidiática! Ou será que vocês também estão a fim de embarcar na crescente perda de credibilidade da grande mídia? Se assim for, boa viagem ao esgoto!
Valdeir 13.12.2011 às 23:53
Não podemos esquecer que o lixo do P$DB ainda continua ativo em MG e SP, já lapidaram e ainda roubam o estado mais corrupto do Brasil, a família do Geraldo Alckmin que aprendeu com Mário Cova$, que aprendeu com Zé $erra continua a roubar com Paulo César Ribeiro, cunhado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Adhemar Cesar Ribeiro, irmão de Lú Alckmin, fraudes no recolhimento de taxa cobrada para autorizar a construção de prédios altos, até a merenda escolar da molecadinha a família do Geraldo Alckmin desvia recursos públicos.
Maurício 14.12.2011 às 01:23
Livro feito por encomenda do Aécio ??? Olha que ele já vem investigando isso bem antes da eleição ( segundo o autor há uns 10 anos). A encomenda do Aécio era pra o Amauri decobrir se o Serra estava usando sua arapongagem contra ele Aécio "Pó para governador" Neves...O cara não ia juntar tanto documento e pesquisa tão profundo em tão pouco tempo.
Raymundo Jr disse:


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